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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Bebê sofre parada cardiorrespiratória e morre após parto em casa

Um parto em casa terminou em tristeza na manhã desta segunda-feira no bairro Taquarussu, em Campo Grande. O bebê faleceu após o nascimento.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o atendimento à menina começou por volta das 10h. Segundo o soldado Daniel Santos, a criança estava com parada cardiorrespiratória. As manobras para reanimação foram feitas por cerca de 40 minutos, mas sem sucesso.

Priscila Dias Domingues de Sá, 32 anos, mãe do bebê, foi levada para o HR (Hospital Regional) Rosa Pedrossian. Ela saiu da residência envolta em manta térmica e estava em estado de choque.

Na casa, reinava o clima de consternação entre vizinhos e familiares. Uma vizinha conta que os gritos começaram à meia-noite. “Eram gritos de terror. Ela gritava desesperada”, diz a mulher de 47 anos, que não quis se identificar para a reportagem. A vizinha mora no mesmo terreno da residência da gestante.

Bastante nervosa, a mãe de Priscila relatou que a filha tem plano de saúde e foi convencida pela médica a fazer parto normal. Ela já tem dois filhos, com histórico de parto complicados. O plano inicial era fazer em um hospital, mas a gestante optou pelo nascimento em casa.

“Chamaram uma senhora para acompanhar. Durante toda a gravidez tentei convencer ela de ir para o hospital, mas não mudou de ideia. Sabia que alguma coisa ia acontecer, não precisava disso”, diz a mulher, que também não deu o nome.

Os registros mostram que o pré-natal foi feito corretamente. A ocorrência foi atendida pelos bombeiros e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Fonte: Campo Grande News