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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Médicos, dentistas e fisioterapeutas farão protesto contra planos

Paralisação ocorre em 7 de abril em São Paulo. Profissionais reivindicam pleno acesso à assistência para os pacientes

Não é comum que várias categorias profissionais da área da Saúde se unam em reivindicações comuns. Por isso chama a atenção que no próximo dia 7 de abril três classes (fisioterapeutas, cirurgiões-dentistas e médicos) façam um protesto em São Paulo para pedir acesso pleno à assistência para os pacientes e a valorização do trabalho dos prestadores de serviço. O alvo: planos e seguros saúde.

Na data o atendimento eletivo será suspenso por 24 horas no estado. Os médicos estão antecipando atendimentos para reduzir danos da suspender em 7 de abril. Urgência e emergência não serão prejudicados, alegam. Para os profissionais, a pacientes e prestadores de serviço em saúde são igualmente vítimas das operadoras.

Na sexta-feira (4), anterior ao protesto, a Associação Paulista de Medicina (APM) fará uma coletiva de imprensa para detalhar a suspensão do atendimento no estado.

Sangue

Durante a suspensão do atendimento os médicos promoverão uma campanha de doação sangue. Um posto de coleta funcionará das 9h às 12h na sede da APM, na Avenida Brigadeiro Luis Antonio, 278, capital paulista, para receber sangue. Fisioterapeutas e cirurgiões-dentistas também participarão da iniciativa.

Florisval Meinão, presidente da APM, diz que a iniciativa é também uma metáfora, uma vez que as operadoras, durante todo o ano, estão “tirando o sangue dos médicos e metendo a faca nos pacientes”.

Para o ex-presidente e atual conselheiro do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), Renato Azevedo Júnior, em 2014 as reivindicações dos médicos serão periódicas, tanto na defesa da plena assistência na saúde suplementar como na na rede pública de saúde (SUS).

Fonte: Saúde Web