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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Mulher de 43 anos morre durante uma lipoaspiração

Clínica fica em bairro nobre da capital paulista

Uma mulher de 43 anos morreu durante uma lipoaspiração na clínica Wagner Fiorante, na Vila Nova Conceição, bairro nobre da zona sul de São Paulo, na manhã de ontem.

De acordo com o boletim de ocorrência, Maria Irlene Soares da Silva morreu às 8h30. Ela também iria colocar implantes de silicone nos seios.

O delegado Paul Verduraz, titular da 15º DP (Itaim), onde o caso foi registrado, disse que Maria Irlene pode ter sofrido uma parada cardíaca durante o procedimento cirúrgico.

Ele vai indiciar Wagner Fiorante, médico responsável pela clínica, por homicídio culposo (quando não há intenção de matar).

A irmã da vítima, Maria Alice Soares da Silva, 45, disse que vai processar o estabelecimento. ``Houve negligência. Vamos entrar na Justiça com processo criminal e ação de indenização. Minha irmã deixou um filho de 12 anos.``

Segundo ela, sua irmã também tinha um filho de 26 anos e uma filha de 22 anos. O médico disse à polícia que Maria Irlene era hipertensa.

Mas somente o laudo do IML (Instituto Médico Legal), que demora pelo menos 30 dias para ficar pronto, vai apontar as causas da morte e se o médico errou nos procedimentos, diz o advogado.

Fonte: Folha de S.Paulo