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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Médicos são processados por morte de italiano, medalhista olímpico de vôlei em 96

Quase um ano depois da morte de Vigor Bovolenta, jogador de vôlei italiano, dois médicos serão processados. A justiça local acusa a dupla de liberar o atleta para praticar atividades físicas, sendo que ele tinha um grave problema cardíaco - a autópsia realizada mostrou que o italiano sofria de aterosclerose grave, um problema nas artérias coronárias.

Por conta do problema, Bovolenta, de 37 anos, deveria encerrar imediatamente sua carreira. Porém, de acordo com a imprensa italiana, os médicos atestaram que ele estava apto a seguir atuando pelo Forli, equipe da quarta divisão local.

O italiano, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, faleceu no dia 24 de março do ano passado, após sofrer um mal súbito durante uma partida de sua equipe. Ao sentir-se mal, ele jogou a bola para longe e falou: "Minha cabeça está girando. Ajude-me que vou cair".

Os médicos da equipe tentaram por algum tempo a reanimação do jogador, mas ele chegou já morto ao hospital para o qual foi encaminhado. Na época, o caso gerou comoção nos jogadores brasileiros, como Serginho e Dante, que atuaram com o italiano.

Fonte: UOL