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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Família afirma que jovem não teve morte cerebral

Manicure, que sofreu parada cardíaca durante lipo, foi reavaliada; hospital não comenta

Dada como morta após passar por uma lipoaspiração, a manicure Nayara Cristina Patracão, 24, ainda mantém atividade cerebral. É o que afirma a sua família, baseada em um exame feito por médicos que foram ao hospital anteontem.

Lucimara Franceschini, mãe da jovem, disse à Folha que convidou um médico de confiança da família, o cardiologista Vander Rogério Vieira, para obter um segundo diagnóstico.

Em 7 de janeiro, a manicure sofreu uma parada cardíaca durante uma lipoaspiração na Santa Casa de Descalvado.

Ela foi, então, transferida para a Casa de Saúde de São Carlos, que na última segunda-feira afirmou que ela tivera morte cerebral confirmada.

``Ele [o segundo médico] explicou que o quadro de morte cerebral foi constatado quando o cérebro estava muito inchado. Realmente, não havia estímulo algum no início. Mas, agora, com o desinchaço, começou a reagir``, disse.

A irmã da manicure, Jéssica Patracão, 21, disse que Nayara também chorou ontem ao ouvir a voz da mãe.

O hospital de São Carlos não comentou o assunto.

Fonte: Folha de S.Paulo