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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Erro médico salva a vida de bebê prematuro de 382 gramas

Tesoura esquecida em cima da balança alterou peso de prematuro e fez com que médicos o mantivessem na encubadora

Os britânicos Kate e Renato Douse ficaram extremamente preocupados quando tiveram suas primeiras filhas, Maddalena e Isabella, gêmeas que nasceram com apenas 23 semanas. O medo veio por conta de um código ético seguido pelos hospitais do Reino Unido que diz que os médicos não devem se esforçar para manter vivos esses bebês prematuros, já que eles são muito frágeis e têm raríssimas chances de sobrevivência. Um erro do hospital, porém, fez com que uma das meninas fosse salva.

Isabella não aguentou e morreu poucas semanas após o nascimento. Mas Maddalena sobreviveu, e, quando foi pesada, a balança marcou 1 libra (aproximadamente 453 gramas), número considerado razoável que fez com que os médicos decidissem agir para mantê-la viva e a colocado na encubadora. Acontece que a bebê pesava, na verdade, apenas 382 gramas, e uma tesoura esquecida em cima da balança havia aumentado seu peso. Se não fosse por isso, provavelmente eles teriam seguido o código e deixado os esforços de lado.

Agora, seis meses depois, a menina finalmente recebeu alta do hospital. “Nunca imaginamos que poderíamos trazer Maddalena para casa. Ela está pesando quase 2,5 kg e fica mais forte a cada dia. É nosso pequeno milagre e estamos muito felizes de tê-la em casa em época de Natal”, disse Kate ao The Sun.

Fonte: Crescer