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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Mãe indonésia vende gêmea recém-nascida para pagar conta de hospital

Uma das enfermeiras do centro hospitalar se ofereceu a pagar a conta em troca do bebê

Uma mãe indonésia vendeu uma das duas filhas gêmeas que acabava de dar à luz para poder pagar a conta do hospital onde elas nasceram, informa nesta quinta a imprensa local.

Suparti, de 41 anos e moradora da cidade javanesa de Yogyakarta, explicou que o Hospital Geral Wonowari cobrou seis milhões de rupias (US$ 660, 525 euros) por um parto com cesárea e uma semana hospitalizada.

Uma das enfermeiras do centro hospitalar se ofereceu a pagar a conta em troca de ficar com um dos bebês.

``Tive que vender uma das gêmeas, pois não podia pagar a conta do hospital``, disse Suparti, segundo a agência estatal de notícias Antara.

Suparti, cujo marido ganha cerca de 15 mil rupias por dia (pouco mais de US$ 1), não conseguiu um empréstimo de seus familiares e não teve acesso ao seguro medico estatal da Indonésia, onde não existe um sistema sanitário público universal, por não ter solicitado a tempo.

O Banco Mundial estima que cerca de 100 milhões de indonésios, 40% da população, vivem com menos de US$ 2 por dia, abaixo da linha da pobreza.

Fonte: EFE / Estadão