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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Laudo confirma morte de estudante por erro médico em Ribeirão Preto

Estudante, que tinha câncer na região do pescoço, morreu em julho do ano passado

Uma investigação da perícia que está em fase final confirmou que a morte de uma estudante de jornalismo em julho de 2009 em Ribeirão Preto, cidade a 313 km de São Paulo, foi causada por um erro médico. A jovem de 21 anos recebeu uma dose indevida de um medicamento chamado vincristina.

O laudo do IML (Instituto Médico Legal) mostra que a moça, que estava no segundo ano de jornalismo, tinha câncer na região do pescoço. Durante uma sessão de quimioterapia no hospital Beneficência Portuguesa de Ribeirão Preto, o médico anestesista injetou o remédio puro na coluna da paciente. Segundo especialistas, a forma correta de administrar a medicação seria diluí-la em soro e injetar na veia.

A estudante teve o corpo paralisado e foi transferida para o hospital São Lucas, onde o erro foi descoberto por uma médica hematologista que prestou depoimento para a polícia na segunda-feira (26). A paciente ficou 15 dias em coma, não resistiu e morreu. O inquérito policial do caso está em fase final.

Até a publicação desta notícia, a Beneficência Portuguesa de Ribeirão Preto não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte: R7