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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

SP: Médicos de Ribeirão vão ter um código de conduta

Regimento pretende estabelecer direitos e deveres dos trabalhadores e padronizar o atendimento à população

A Secretaria da Saúde de Ribeirão Preto está elaborando uma espécie de código de conduta para os profissionais que trabalham nos pronto-atendimentos. O código deve ser colocado em prática em 40 dias.
Segundo o secretário da Saúde, Stenio Miranda, o regimento pretende estabelecer direitos e deveres dos trabalhadores e padronizar o atendimento à população.
Miranda disse que atualmente os médicos que fazem plantões de 12 horas, por exemplo, não têm regras para as horas de descanso e refeições.
``O regulamento vai padronizar os intervalos, que devem ser feitos dentro da unidade, em horários específicos``, afirmou.
Miranda esteve na tarde de ontem na Câmara, na reunião da Comissão Especial de Estudos da contratação da Oscip Inab (Instituto Nacional Amigos do Brasil) para cobrir o deficit de médicos na rede.
Os representantes do Simesp (Sindicato dos Médicos de São Paulo) e do Sindicato dos Servidores não compareceram.

Fonte: Folha de S.Paulo