Minha foto
Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Médicos residentes do Brasil ameaçam entrar em greve

Caso o reajuste de 38,7% no valor da bolsa, de R$ 1.916,45, não seja atendido pelo governo, a categoria planeja parar de trabalhar

Os mais de 17 mil residentes do País ameaçam entrar em greve caso o reajuste de 38,7% no valor da bolsa, repassada pelo governo, não seja atendido. Os "futuros" médicos, que recebem R$ 1.916,45 mensais, também reivindicam auxílio-moradia, auxílio-alimentação e a ampliação da licença maternidade de quatro para seis meses.

De acordo com o presidente da Associação dos Médicos Residentes, Nivio Lemos Moreira Junior, os profissionais pedem o aumento da bolsa desde 2007.

O documento com as reivindicações será entregue nesta sexta-feira (23) aos ministérios da Educação e da Saúde. O prazo de negociação estabelecido pela categoria é de 15 dias. Caso não haja resposta, os residentes de todo o Brasil entrarão em greve.

“Quem tem mais tempo de residência se torna um profissional mais preparado. Ele também necessita de tempo livre para estudar. Isso melhora a qualidade de atendimento nas unidades de saúde”, disse Junior.

Até o momento, o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação não se pronunciaram sobre o assunto.

Fonte: Saúde Business Web