Minha foto
Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Apreensão de remédios falsificados aumenta no Brasil

Nos seis primeiros meses do ano, 63 mil comprimidos foram recolhidos.
Dicas são não comprar medicamentos em camelôs e na internet.


A apreensão de remédios falsificados aumentou no Brasil. Nos seis primeiros meses deste ano foram recolhidos quase 63 mil comprimidos. Isso representa mais da metade do total apreendido em 2009.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apreendeu também 86 toneladas de remédios contrabandeados, sem nenhum registro.

Francisco já comprou remédio falsificado. “Quando abri, o comprimido parecia aquelas de colocar embaixo da língua, tomei e minha pressão foi pra 13 por 9”, conta.

A primeira dica para não cair no golpe é nunca comprar remédios em camelôs, apenas na farmácia. De preferência conhecida e que tenha um farmacêutico responsável.

Conferir os itens de segurança da caixinha para ver se o lacre do produto não foi aberto e a data de validade com o número do lote, também são atitudes importantes. “Acho importantíssimo porque podem colocar coisas que não têm nada a ver.”

Comprar o remédio pela internet pode ser ainda mais perigoso. Se não for farmácia legalizada, aberta ao publico, que ofereça serviço de compra pela internet, a dica é não comprar.

Fonte: Globo.com