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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Representantes de hospitais negam direcionamento para compra de próteses

O representante da diretoria do Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, Mario José Bueno, disse há pouco aos deputados da CPI da Máfia de Órteses e Próteses que até hoje não chegou nenhuma denúncia ao hospital de uso desnecessário de próteses nem de superfaturamento.

Ele afirmou que as atas e pregões para aquisição de equipamentos são feitas depois de ampla pesquisa de preços, feita conforme a legislação. Ele disse que o uso das próteses e órteses é indicado pelos médicos, que fazem o pedido de materiais.

Esse pedido é encaminhado a uma área assistencial e depois ao diretor do hospital, que, somente aí, o encaminha para a área de administração, que autoriza a aquisição.

Ele afirmou ainda que não existe uma equipe especializada nesse setor no Hospital do Servidor, o que também foi confirmado pelo representante do Hospital de Bonsucesso, Luiz Carlos Moreno, que respondeu praticamente nos mesmos termos do outro representante hospitalar.

Moreno disse que não tem conhecimento de direcionamento para a aquisição de equipamentos, e que o processo do hospital assegura a competitividade. Segundo ele, qualquer aquisição também é feita depois de ampla pesquisa de preço.

(Informações da Agência Câmara)

Fonte: SaúdeJur