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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Erro em diagnóstico deixa jovem em estado terminal de câncer

Fay Harryman, 29 anos de idade, recebeu notícia de infecção, mas estava com câncer

Depois de procurar ajuda médica por causa de dores na região da barriga e sangramentos, Fay Harryman, 29 anos de idade, foi diagnosticada com uma simples infecção. Porém, os problemas não melhoraram e um ano mais tarde veio um novo diagnóstico: câncer de útero. Segundo informações do Daily Mail, a jovem alega que foi vítima de erro médico e, por causa do diagnóstico tardio, não há mais cura para sua doença

Ao voltar ao hospital por causa das fortes dores, Fay foi submetida a uma ressonância. O exame apontou que a jovem tinha um grande tumor em seu útero e, devido ao seu tamanho, não seria mais possível operar.

― Não consigo olhar para os médicos que me examinaram da primeira vez e perdoá-los. Hoje, eu sei que esses exames foram mal interpretados e que esse erro me fez perder um tempo precioso.

Por causa da demora do diagnóstico, os tratamentos não foram suficientes para conter o avanço da doença, que se espalhou para os nódulos linfáticos. Infelizmente, ela entrou em estado terminal.

― Sei que não posso voltar no tempo, mas gostaria de saber como foi possível os médicos errarem desse jeito. Se hoje não tenho mais possibilidade de cura é por causa desse erro. A jovem entrou com um processo contra o hospital, pois, segundo ela, o atraso da descoberta da doença reduziu drasticamente seu tempo e qualidade de vida. O processo ainda está em curso.

Fonte: R7