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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Mulher morre em Brasília ao fazer lipoaspiração e colocar silicone

Paciente também iria colocar silicone, mas teve uma parada cardíaca.
Clínica não tinha UTI, mas polícia diz que tinha demais equipamentos.


Uma mulher de 46 anos morreu uma hora e meia depois do início de uma cirurgia de lipoaspiração e colocação de silicone nesta sexta-feira (9), em Brasília. Marinalda Araujo Neves Ribeiro teve uma parada cardíaca. Os médicos tentaram reanimá-la por mais de uma hora, mas às 12h a paciente foi declarada morta.

De acordo com a polícia, apesar de a clínica não ter Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tinha os equipamentos necessários para o procedimento. O dono da clínica já foi ouvido, e a equipe médica que participou da operação vai prestar depoimento na próxima semana. O corpo de Marinalda foi levado para o IML. A direção da clínica ainda não deu declarações sobre o que ocorreu.

Além do relato dos que participaram da operação, a polícia vai esperar o laudo do Instituto Médico Legal (IML) para saber se houve alguma perfuração desnecessária, negligência ou imprudência por parte dos médicos. O laudo deve ficar pronto em 10 dias.

“Não é comum, não é esperado pela família, pelo paciente que entra para sair mais bonita e acaba saindo, vindo a óbito. Totalmente inesperado, pouco usual e isso chama a atenção”, diz o delegado Laércio Rosseto.

Fonte: Globo.com