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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sábado, 8 de maio de 2010

Bebê dado como morto é encontrado vivo em necrotério

Recém-nascido ficou cinco horas no local e foi visto por faxineira

Um recém-nascido foi dado como morto em um hospital público de Praia Grande, na Baixada Santista, litoral sul de São Paulo. Cinco horas depois, foi encontrado vivo por uma faxineira no necrotério. Os médicos ainda tentaram socorrer o menino, mas, no início da manhã deste sábado (8), ele não resistiu. Confira o vídeo ao lado.

O caso ocorreu no Hospital Municipal Irmã Dulce. Depois de avisar a família que a criança tinha morrido, a direção da unidade ligou informando que o menino estava vivo. A diretora-técnica do hospital admitiu o erro. “Em recém-nascidos, isso é raro, mas pode ocorrer. Tínhamos a constatação do óbito”, afirmou Maria Alice Tavares.

Os médicos informaram que todos os procedimentos foram feitos para reanimar o bebê e que ele estava sendo monitorado. Por volta de 5h deste sábado, chegou a notícia de que ele não tinha resistido após ficar as cinco horas dentro do necrotério. A família questionou o procedimento adotado pelo hospital e o caso será investigado.

Fonte: EPTV