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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Idoso sofre corte profundo no órgão genital após procedimento médico em Sorocaba (SP)

Um ferimento no órgão genital de um paciente levou a família do homem, um idoso de 70 anos, a registrar um boletim de ocorrência por lesão corporal contra o Hospital Leonor Mendes de Barros, em Sorocaba (a 98 quilômetros de São Paulo).

De acordo com a denúncia dos parentes, o idoso sofreu um corte profundo no órgão genital e quase teve o pênis arrancado depois de ter uma luva cirúrgica amarrada, segundo o hospital, para sustentar uma sonda presa ao paciente.

Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde admitiu que houve erro no procedimento adotado pela equipe de enfermagem e informou que o material em questão não era uma luva, e sim um objeto feito de látex, apropriado para o procedimento.

O órgão também informou que o paciente foi tratado e que não corre o risco de sofrer uma lesão permanente. O caso já está sendo investigado pelo CHS (Conjunto Hospitalar de Sorocaba), do qual o hospital faz parte.

A suspeita é de que após o banho e a troca de fraldas, os auxiliares de enfermagem tenham apertado muito o material usado para amarrar o pênis.

Fonte: UOL