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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Ao menos 104 bebês foram infectados com tuberculose em Campinas

A Secretaria Municipal de Saúde de Campinas (a 93 km de São Paulo) confirmou mais dois casos de infecção latente de tuberculose em bebês nascidos em um hospital particular no ano passado. Desde setembro de 2012, 104 crianças já foram diagnosticadas com o bacilo da doença.

Ao todo, 14 bebês apresentaram sintomas da tuberculose e outros 90 foram diagnosticados com a infecção latente --quando o paciente tem o bacilo no organismo, mas não desenvolve a doença.

O Devisa (Departamento de Vigilância em Saúde) já examinou 1.041 crianças, sendo que 937 delas não apresentaram nenhum problema. Os que não apresentaram sinais da infecção devem ser acompanhados por seus pediatras com atenção à doença por até dois anos.

Todos os bebês nasceram entre janeiro e junho de 2012 no Hospital Madre Theodora, onde trabalhava uma enfermeira que estava com tuberculose.

Após identificar a funcionária, a secretaria convocou 354 crianças para exames. Outras mil que também nasceram no local nesse período ainda devem ser chamadas.

Os doentes e as crianças com casos latentes serão tratados durante seis meses com antibióticos na rede pública de saúde, assim como os casos de infecção latente.

A funcionária está afastada. O foco do possível surto já foi controlado, segundo a secretaria, e os bebês não são transmissores da doença.

Fonte: Folha Online