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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Mulher que nunca poderia ter filho comemora batismo de quádruplos

A probabilidade desse tipo de gravidez é de uma a cada 25 milhões de gestações

Aos 15 anos, Charlene Medlicott soube que o seu sonho de ter filhos nunca poderia acontecer. Ela foi diagnosticada com ovário policístico na adolescência, e os médicos disseram que sua condição de ovulação restrita faria com que a probabilidade de engravidar fosse quase zero, segundo noticiou o jornal britânico Daily Mail.

Quando descobriu que estava grávida de quádruplos, Charlene, hoje com 20 anos, foi orientada a abortar dois dos bebês para que os outros dois tivessem melhores chances de sobreviver. Vale lembrar que esse tipo de gravidez ocorre em uma a cada 25 milhões de gestações.

Charlene, no entanto, lutou contra todas as probabilidades, e junto com seu marido, Mark, 26, 100 amigos e sua família comemorou o batizado das quatro meninas em uma cerimônia na Inglaterra. O pai de Evelynn, Gracie-Lou, Rosaline e Amalia-Rose disse que o nascimento das filhas pegou o casal de surpresa. “Descobrir que você vai ter um já é uma surpresa, mas quatro é muito diferente”, disse ao jornal.

As meninas nasceram prematuramente em dezembro do ano passado e passaram vários meses na UTI neonatal antes de ir para casa com os pais. “Nós aprendemos a lidar com elas muito bem – são bebês muito educadas”, disse Charlene. A mãe contou ainda que as filhas choram quando querem algo, mas logo voltam a dormir.

Fonte: Revista Crescer