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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Mãe e filho caem de ambulância em movimento e morrem em rodovia do PR

Uma mulher de 58 anos e seu filho de 24 morreram na manhã desta sexta-feira após caírem de uma ambulância em movimento no km 100 da rodovia BR-277, região de Curitiba (PR). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o veículo transportava mais passageiros do que a capacidade.

O acidente aconteceu por volta das 6h, quando a ambulância da Prefeitura de Jundiaí do Sul levava pacientes para realizar exames médicos em Curitiba. A polícia informou que o jovem Marco Antônio Faria viajava sentado no chão do veículo e que a porta abriu no momento em que ele tentou levantar.

Com isso, o rapaz perdeu o equilíbrio e caiu do veículo. A polícia informou que a mãe do rapaz, Luzia Ricardo Faria, tentou evitar a queda do jovem e acabou caindo também. Os dois morreram na hora.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a ambulância transportava nove pessoas, sendo que a capacidade máxima era de seis. A Folha entrou em contato com a Prefeitura de Jundiaí do Sul, mas não teve sucesso. A versão da prefeitura será incluída neste texto assim que houver manifestação.

Fonte: Folha Online