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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Clínica do Rio é condenada a pagar R$13,5 mil por troca de exames

Dois pacientes com o mesmo nome tiveram os exames trocados

O Tribunal de Justiça do Rio condenou a clínica médica Long Life, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, a pagar uma indenização de R$ 13,5 mil por danos morais a um paciente que teve o exame trocado pelo de outro paciente com o mesmo nome.

O G1 entrou em contato com a clínica Long Life, que já informou que não vai recorrer da decisão.

De acordo com a sentença, mantida em 2ª instância pela 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis do Rio, no laudo do paciente constava que ele tinha diabetes. O paciente procurou um médico que lhe receitou três remédios. Apesar dos dois pacientes com os nomes iguais sofrerem da mesma doença, a taxa de glicose era diferente. O erro foi comunicado pela própria clínica.

Em decisão unânime, os juízes afirmaram que a integridade física do paciente foi ameaçada, mesmo que não tenha tido consequências mais dramáticas e alertaram que todas as clínicas devem ter o máximo de cuidado com a identificação de cada paciente.

Fonte: G1