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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Três funcionárias de hospital são indiciadas por troca de bebês em GO

A polícia concluiu, nesta quarta-feira (5), o inquérito sobre a troca de bebês em Goiânia. Três técnicas de enfermagem do Hospital Santa Lúcia, onde ocorreu a troca, foram indiciadas por substituição de recém-nascidos. Se condenadas, elas podem pegar de dois a seis anos de reclusão.

“A investigação revelou que houve o crime de substituição de recém-nascidos, praticado por três técnicas de enfermagem. Duas delas estavam de plantão na noite em que ocorreram os partos, e a outra estava de plantão na manhã do dia seguinte. Ficou comprovado que as três cometeram ações e omissões que levaram à troca”, diz ao G1 a delegada Adriana Sauthier Accorsi, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente.

De acordo com a delegada, após o parto, duas funcionárias não fizeram a identificação dos bebês. Na manhã seguinte, outra funcionária colocou as pulseiras aleatoriamente nos recém-nascidos e entregou as crianças às mães erradas.

Ainda segundo Adriana, uma das técnicas de enfermagem envolvidas nesta troca de bebês já respondia na Justiça por outra substituição de recém-nascidos, no mesmo hospital.

A troca dos bebês foi desfeita em Goiânia, na segunda-feira (3), depois de 1 ano que os recém-nascidos foram entregues a famílias erradas ao nascer.

Fonte: Globo.com