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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

SP: Hospital Santa Catarina - Engano em medicamento

O incidente, em março do ano passado, deixou marcas graves na criança

Uma menina de três anos teve a boca, o estômago e o esôfago queimados após receber dose de ácido tricloroacético, usado para tratamento de verrugas, no lugar de sedativo antes de realizar tomografia no Hospital Santa Catarina, na av. Paulista.
A enfermeira deu sedativo para a menina, mas, como ela não dormiu, precisou de outra dose. ``Foi aí que deram ácido para ela``, relembra o pai, Alexandre Zuccari, 35.
O incidente, em março do ano passado, deixou marcas graves na criança, que tem de passar por procedimentos de alargamento do esôfago.
Em março deste ano, a Justiça deu à família liminar contra o hospital para pagamento de pensão no valor de R$ 500. O hospital diz que vai obedecer à Justiça.

Fonte: Folha de S.Paulo