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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Cuidado com ação de golpistas em municípios do interior

Nesta quinta-feira (3), o Conselho Federal de Medicina (CFM) recebeu denúncia de fraude que está ocorrendo em municípios do interior. De acordo com informações, um homem tem usado o nome do presidente do CFM, Roberto Luiz dAvila, ou até se apresentado como ele para abordar médicos e entidades médicas por telefone.

Nas ligações, ele informa que, de passagem pela região, enfrentou problemas de viagem e perdeu contato com a família e com o CFM. No fim, pede ajuda financeira para resolver as supostas dificuldades e voltar para casa.

O golpe foi descoberto quando um colega abordado decidiu checar se o pedido procedia. Diante do risco, o Conselho Federal de Medicina desautoriza qualquer pedido de ajuda (logística ou financeira) feita em nome da entidade ou de seus diretores e conselheiros.

Os colegas também devem ter cautela com ligações do mesmo tipo, com pedidos atribuídos a presidentes ou diretores de outras entidades médicas. Quem for vítima dessas abordagens deve denunciar o caso à Polícia para tomada de providências.

Da Assessoria de Comunicação do Cremepe
Fonte: CFM