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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Mãe implora por atendimento para filho em hospital no Vale do Itajaí

Vídeo mostra mulher chutando porta e gritando em frente ao ambulatório.
Segundo Hospital, criança estava com sinusite e não era emergência.


Uma mãe foi filmada implorando atendimento para o filho neste final de semana no Hospital Santo Antônio, em Blumenau, no Vale do Itajaí. O vídeo foi gravado por uma outra pessoa que esperava atendimento no local e compartilhado mais de 5 mil vezes nas redes sociais.

No vídeo, a mãe aparece implorando para que alguém atenda o filho dela. Depois de alguns minutos, ela começa a chutar a porta do ambulatório e uma pessoa abre.

Segundo informações passadas pelo hospital, a criança chegou ao local acordada e com sinusite. A mãe entrou e preencheu uma ficha, já que o caso não era considerado de emergência. "Quando a criança desmaiou, a situação causou um estresse na mãe. Havia dois pediatras de plantão. Se a criança já tivesse chegado ao local desacordada, teria sido atendida imediatamente. Entendemos o estresse da mãe, mas não havia necessidade", explica a gerente-geral no hospital, Isabel Cazarin.

Fonte: Globo.com