Minha foto
Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Homem acorda em necrotério depois de beber demais e médicos constatarem sua morte

Um senhor de 56 anos acordou em um necrotério após uma bebedeira. Marek Michalski adormeceu em um banco em Piotrkow, na Polônia e deixou os transeuntes preocupados, a ponto de chamarem uma ambulância. Levado ao hospital, os médicos constataram que o homem estava morto e o encaminharam para o IML.

“Eu me lembro de estar sentado em um banco, depois acordei em um necrotério”, disse o beberrão à imprensa local.

Os médicos do hospital para onde foi levado planejavam fazer uma autópsia no dia seguinte, no entanto, Marek, que ficou em uma das mesas do necrotério do local, acordou e fugiu antes de ser “aberto”.

“Alguém tem que pagar por isso. Agora tenho pesadelos frequentes em que estou prestes a ser cortado pelos médicos, que não percebem que estou vivo e querem fazer uma autópsia”, declarou o homem irritado. Ele planeja tomar medidas legais contra os médicos, por conta do trauma sofrido com o incidente.

Os representantes do hospital acreditam que os paramédicos agiram da maneira correta. “Acreditamos que o homem estava morto e seguimos com o procedimento, colocando-o dentro de um saco fechado”, alegaram os funcionários em resposta às ameaças.

É possível que Marek passe a maneirar um pouco na bebida a partir de agora, ou talvez que peça para alguém cutuca-lo bastante caso durma em algum lugar público.

Fonte: UOL