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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Antes de passar por cirurgia, mulher faz equipe médica dançar no hospital

Deborah Cohan entrou na sala de cirurgia do Mt. Zion Hospital, em San Francisco, EUA, para passar por uma dupla mastectomia (cirurgia de retirada das mamas). Mas antes de sofrer a intervenção cirúrgica, ela decidiu fazer um flash mob dançante ao som de "Get Me Bodied", de Beyoncé. O local virou uma animada pista de dança com a participação da equipe médica.

Cohen é mãe de duas crianças e puxou a agitação na sala de cirurgia.

Ela também pediu para amigos e parentes participarem deste momento gravando uma coreografia. "Nada me provoca maior alegria que provocar os outros a dançar, se mover, agitar seus corpos. Vocês estão comigo, pessoal?", escreveu em sua página em uma rede social.

Nesse mesmo perfil na rede social, uma mensagem publicada na última terça-feira (5) afirma que a cirurgia foi realizada com sucesso.

No primeiro semestre deste ano, a atriz norte-americana Angelina Jolie anunciou que se submeteu à mastectomia após ter feito um sequenciamento genético que identificou um "defeito" no gene BRCA1.

No Brasil, o Ministério da Saúde alerta que ainda não há consenso científico sobre a eficácia da cirurgia de retirada das mamas como forma de prevenção do câncer.

Fonte: UOL