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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Reino Unido pode legalizar geração de bebês com material genético de 3

Método poderia ajudar a prevenir doenças

Quais são os aspectos éticos, médicos e jurídicos de combinar o DNA de três pessoas para criar um bebê? O Reino Unido abriu consulta pública para avaliar isso.

Esse tipo de engenharia genética poderia ajudar a evitar doenças com falhas na mitocôndria -a usina de energia da célula. Como as mitocôndrias só são transmitidas pelo lado materno, é possível que um casal use um óvulo doado por uma mulher que não tenha o problema para ``consertar`` esse aspecto.

O resultado final é um óvulo híbrido, majoritariamente com o DNA da mãe, mas há também o material genético da doadora na mitocôndria. Essa alteração será permanente e fará com que o bebê tenha o DNA de três pessoas.

A consulta vai até o dia 7 de dezembro. As conclusões serão apresentadas posteriormente ao governo.

Fonte: Folha de S.Paulo