Minha foto
Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Doentes por câncer no 11/09 receberão ajuda do Estado

O Instituto Americano de Higiene e Saúde Trabalhista reportou ter confirmado a recomendação recebida

Cerca de 50 tipos de câncer foram somados à lista de doenças cobertas pelo programa de indenização para pessoas afetadas nos atentados de 11 de setembro de 2001, em Nova York, informou uma fonte oficial na última segunda-feira (10).

O Instituto Americano de Higiene e Saúde Trabalhista reportou ter confirmado a recomendação recebida em junho para incluir estes tipos de câncer entre as doenças vinculadas à queda das torres gêmeas do World Trade Center (WTC).

``A decisão final soma à lista de condições de saúde vinculadas ao (ataque contra o) WTC cada um dos tipos de câncer proposto``, informou, em um comunicado, o administrador do programa de saúde do WTC, John Howard.

Um fundo de US$ 4,3 bilhões foi criado para cobrir despesas médicas por asma, depressão, ansiedade e dores múltiplas nas pessoas que tiveram que aspirar durante várias semanas a poeira tóxica que emanava dos escombros das torres gêneas, destruídas nos atentados.

Mas até hoje os doentes de câncer, que afirmam existir um vínculo entre a doença de que padecem e os atentados, não podiam se beneficiar deste dinheiro.

Fonte: UOL / AFP