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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

José Domingos quer mais ambulânciasque atendam MT

A falta de ambulância nos municípios tem sido um dos grandes entraves da área da saúde. Sem transporte, o usuário do SUS fica sem socorro e sem atendimento correto.

O deputado José Domingos Fraga (PSD) fez indicação ao governador Silval Barbosa, com cópia ao secretário de Estado de Saúde mostrando necessidade urgente da aquisição de unidades de atendimento móvel de urgência médico- hospitalar (ambulâncias) para todos os municípios de Mato Grosso.

Segundo Fraga, os usuários do serviço público de saúde têm sofrido pela falta de estrutura do sistema, em especial pela ausência de ambulâncias. Fato que impede a locomoção de pacientes em situação de urgência entre as unidades de saúde, e via de consequência, o tratamento adequado que pode fazer diferença entre a vida e a morte.

O parlamentar ressalta que o provável motivo para tal situação de calamidade pública é a falta de controle, por parte do gestor público, na aquisição das ambulâncias.

Ele alerta dizendo que assim não dá para continuar, é preciso reverter à situação, e só será possível quando o Poder Executivo Estadual tomar pé da situação e comprar as ambulâncias necessárias para atender a grande demanda de todos os municípios do Estado.

A saúde tem que ser prioridade, o ideal seria investir na prevenção, como por exemplo, saneamento básico, água tratada, acabar com esgoto a céu aberto, já que isso não acontece, a população precisa ser socorrida pelo menos de forma digna, concluiu Fraga.

Fonte: Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso