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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sábado, 30 de março de 2013

EUA alertam 7 mil sobre risco de contaminação por HIV em dentista

Consultório em Oklahoma fazia esterilização inadequada.
Paciente diagnosticado com hepatite C e HIV registrou queixa.


Autoridades de saúde alertaram cerca de 7 mil pessoas que poderiam ter sido expostas ao HIV e outras doenças infecciosas num consultório dentário de Oklahoma, nos EUA, onde foram descobertos procedimentos impróprios de esterilização e instrumentos enferrujados.

A investigação teve início depois que um paciente do doutor Wayne Scott Harrington, de Tulsa, foi diagnosticado com hepatite C e HIV, o vírus causador da AIDS, segundo uma queixa registrada contra o cirurgião dentista.

Quando foi determinado que o paciente não estava envolvido em comportamentos associados a doenças transmissíveis pelo sangue, investigadores foram ao consultório de Harrington e encontraram uma série de violações, segundo a queixa feita pelo Conselho de Odontologia de Oklahoma na terça-feira (26).

A magnitude das supostas violações e o número de pacientes envolvidos são "sem precedentes", disse Susan Rogers, diretora-executiva do Conselho de Odontologia.

Segundo a queixa, ampolas e agulhas eram usadas diversas vezes em pacientes diferentes, causando risco de contaminação. Um conjunto de instrumentos utilizado em portadores de doenças infecciosas parecia enferrujado.

Harrington, de 64 anos, entregou sua licença profissional e está cooperando com as investigações, segundo as autoridades. Ele tem trabalhado em Tulsa e mantém um consultório num subúrbio por cerca de 35 anos.

Fonte: Globo.com