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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Eletrocardiograma ganha versão para celulares graças a jovem de 17 anos

Uma estudante de 17 anos de idade inventou um dispositivo portátil e de baixo custo capaz de realizar um exame de eletrocardiograma (ECG). O protótipo, apresentado por Catherine Wong, lê e amplifica os sinais cardíacos, transmitindo-os via Bluetooth para um telefone celular. Assim, é possível visualizar o sinal dos batimentos e enviá-los via 3G para que médicos possam avaliar o paciente à distância.

Catherine é tão interessada em fazer ferramentas médicas de baixo custo que, no ano passado, ela construiu um estetoscópio que poderia transmitir dados pelo telefone celular.

Nesta nova criação, a estudante, com a ajuda de seu professor de Física, construiu dois componentes separados: um transmissor Bluetooth com um microprocessador programado para ler o ECG e enviá-lo para o celular, e outro com circuitos de amplificação para amplificar a atividade elétrica do coração.

Para Catherine, o objetivo desse projeto é beneficiar pacientes em países do terceiro mundo, que não têm a oportunidade de realizar este exame em centros médicos devido ao seu alto custo. Como quase todos os cidadãos são donos de um telefone celular, é possível fazer deste dispositivo uma alternativa de baixo custo aos tradicionais eletrocardiógrafos.

Fonte: Globo.com