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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Regulação: Anvisa abre consulta pública para bioprodutos

Gastos com esse tipo de produto representam 41% do total destinado à compra de medicamentos pelo Ministério da Saúde

São Paulo - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) colocou ontem em consulta pública uma proposta de regulação para o desenvolvimento no País de bioprodutos - como vacinas, soros e probióticos, entre outros. De acordo com o ministro José Gomes Temporão, os gastos com esse tipo de produto representam 41% do total destinado à compra de medicamentos pelo Ministério da Saúde. ``A tendência é que esse número aumente ainda mais nos próximos anos``, afirmou o presidente da Anvisa, Dirceu Raposo.

Raposo comemorou ontem a certificação da Anvisa como agência de referência pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Com a certificação, as empresas brasileiras que tiverem medicamentos aprovados pela Anvisa vão poder participar de licitações do Fundo Estratégico da OMS. Esse fundo assegura envio constante de medicamentos e insumos a um custo reduzido para os programas prioritários de saúde pública dos países associados.

Fonte: As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.