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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Após contratar funeral em Aracaju, família descobre que idoso não havia morrido

Após ser informada pelo hospital da morte de Raimundo Martins Nascimento e organizar o funeral, a família descobriu que ele ainda estava vivo. O comunicado sobre a morte de Nascimento foi feito pelo Hospital de Urgências de Sergipe, em Aracaju, onde ele havia sido internado em decorrência de problemas de coração, no sábado (15). De acordo com informações da unidade, ao chegarem para reconhecer o corpo, os parentes descobriram que Raimundo ainda estava vivo.

O diretor da Fundação Hospitalar de Saúde, Antônio Carlos Guimarães, que gerencia o hospital, disse que o paciente foi confundido com Manuel Ranultho, que estava internado a seu lado. Guimarães determinou abertura de investigação para descobrir se a troca de informações aconteceu no serviço de enfermagem ou no serviço social. Ele afirmou que não houve troca dos prontuários dos pacientes, o que poderia ter ocasionado uso incorreto dos medicamentos prescritos.

Guimarães informou que a família poderá ser ressarcida caso tenha interesse. "Sem dúvida foi um erro, um equívoco, que gerou transtorno para os familiares."

O diretor informou também que Raimundo morreu no dia seguinte, com quadro de falência cardíaca e vascular. O hospital não soube informar a idade dos pacientes, mas afirmou que ambos eram idosos.

Segundo a assessoria de imprensa do hospital, a família não registrou o caso em nenhuma delegacia.

Fonte: Folha Online