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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Avó britânica de 55 anos foi mãe de trigémeos

PORTUGAL

Enfermeira viajou até ao Chipre e pagou 18 mil euros para fazer tratamento de fertilidade

Uma mulher britânica de 55 anos foi mãe de trigémeos. Sharon Cutts, que já tinha quatro filhos e quatro netos, viajou até ao Chipre para fazer fertilização "in vitro", já que o sistema nacional de saúde britânico só oferece este tratamento a mulheres mais novas, até 42 anos.

A enfermeira e o seu companheiro, Stuart Reynolds, de 40 anos, receberam em março os pequenos Mason, Ryan e Lily. "Não me importa nada que os bebés sejam mais novos que os meus netos. Só quer dizer que têm mais companheiros para brincar", afirmou Cutts ao tabloide britânico The Sun, citado pela Efe.

Sharon Cutts, que vive no Lincolnshire, esteve desde sempre consciente de que era possível que viesse a ter uma gravidez múltipla, uma vez que os médicos lhe implantaram quatro embriões para ter maiores possibilidades de conceção. "Quando, numa das ecografias, nos disseram que havia três corações a bater chorei de alegria", disse Sharon Cutts.

O serviço nacional de saúde britânico (NHS) apenas realiza o método de FIV a mulheres com idade inferior a 42 anos, pelo que Cutts recorreu a uma clínica privada em Londres, onde o tratamento não teve êxito, e depois tentou a sorte no Chipre, onde esta prática se realiza em mulheres com idade até aos 60 anos.

Para pagar o tratamento, o casal recorreu a um empréstimo de 15 mil libras (18.662 euros).

Depois de várias semanas de complicações, em que Sharon Cutts foi aconselhada a abortar um dos fetos devido a problemas de gravidez decorrentes da sua idade, os bebés nasceram de cesariana.

Fonte: DN.pt