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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Hospital fecha e usa ambulâncias como lotação

Interrupção ocorreu por falta de médicos

Fechado desde sexta por falta de médicos, o Pronto-Socorro Municipal de Itaquaquecetuba (Grande São Paulo) agora usa ambulâncias como lotação para transportar pacientes por quase 2 km, até o hospital estadual mais próximo.

Quem procura auxílio é encaminhado ao Hospital Estadual Santa Marcelina. A ``migração`` deixou o hospital mais lotado e com atendimento mais demorado -a Secretaria Estadual da Saúde confirma o aumento no movimento.

Casos graves são atendidos em frente ao hospital municipal, em três ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) -que se dividem entre a unidade e atendimentos regulares na cidade. Na segunda-feira, até cinco pacientes eram levados por ambulância, em cadeiras ou em macas.

O fechamento do hospital -a princípio por 30 dias- havia sido determinado pelo Conselho Municipal de Saúde e pela Secretaria de Saúde da cidade. A pasta informou, no entanto, que o pronto-socorro reabrirá hoje, às 7h.

Além disso, a secretaria disse que encaminhará à Câmara projeto que inclui gratificação de até R$ 4.000 ao salário dos médicos da cidade.

Fonte: Folha de S.Paulo