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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

domingo, 3 de abril de 2011

Polícia procura falso médico que clonou registro de psiquiatra

Médico que teve o registro profissional clonado, Marcelo Alexandre Mayer, é psiquiatra em Campinas

A polícia procura um falso médico que atendia, há quatro meses, emergências em ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), em Itanhaém, no Litoral Sul de São Paulo. A suspeita é que ele seja um enfermeiro que clona o registro profissional de médicos. O médico que teve o registro profissional clonado, Marcelo Alexandre Mayer, é psiquiatra em Campinas, no interior do estado, e disse esperar que o falso médico seja preso logo.

Ele se identificava como Marcelo Alexandre Mayer e apresentava o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM). Ele foi contratado para trabalhar como folguista pelo Samu. Quando a farsa foi descoberta, o falso médico desapareceu.

Todos os procedimentos feitos por ele serão revistos. “Vamos fazer uma verificação para ver se houve algum problema ou sequelas do que ele andou fazendo”, afirmou Sinésio Silveira, administrador do Samu de Itanhaém.

O enfermeiro Ricardo de Ávila, que trabalhou com o falso médico em alguns plantões, disse que ficou surpreso com a descoberta. “Ele trabalhava bem, fazia todos os procedimentos normais”, afirmou.
A pena para esse tipo de crime pode chegar a cinco anos de cadeia.

Fonte: EPTV.com