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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Chega a oito o número de mortos infectados por superbactéria em AL

Segundo hospital, vítimas são cinco adultos e três recém-nascidos.
UTI neonatal e maternidade permanecem interditadas no Hospital Universitário.


Oito pacientes infectados com uma superbactéria morreram no Hospital Universitário de Maceió, desde janeiro. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (6) pela assessoria de imprensa do hospital.

Segundo a instituição, entre os óbitos estão cinco adultos e três recém-nascidos. Outros 10 pacientes infectados estão isolados e recebem tratamento. Desde o início deste ano, 19 casos de pacientes com superbactéria foram registrados.

A UTI neonatal e a maternidade do Hospital Universitário de Maceió, fechadas após a confirmação da morte de três recém-nascidos na instituição, permanecem interditadas até esta quarta-feira.

A UTI neonatal e a maternidade devem permanecer fechadas por tempo indeterminado, até que todos os procedimentos necessários para a desinfecção sejam realizados. Os óbitos na UTI foram registrados, segundo o hospital, entre fevereiro e março deste ano.

Fonte: G1