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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Demora no atendimento é o principal problema do SUS, diz ministro da Saúde

por Paula Laboissièrel Agência Brasil

Segundo Padilha, anualmente são feitas 3,5 bilhões de consultas e procedimentos ambulatoriais

O tempo de espera para atendimento é o principal problema do Sistema Único de Saúde (SUS), disse nesta terça-feira (12) o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante audiência pública na Câmara dos Deputados

Segundo Padilha, a demora para receber tratamento é um dos grandes desafios da saúde pública e será prioridade de sua gestão. Ele lembrou que, anualmente, são feitas 3,5 bilhões de consultas e procedimentos ambulatoriais, além de 11 milhões de internações.

Ainda durante o debate na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, o ministro voltou a afirmar que não houve desabastecimento de nenhum antirretroviral usado por pacientes com HIV/aids entre fevereiro e março deste ano.

Ele ressaltou que todos os estoques dos medicamentos que apresentaram problemas já foram normalizados. Segundo Padilha, o ministério estuda o envio de um comunicado para tranquilizar as pessoas em tratamento.

Fonte: Saúde Business Web