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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

domingo, 10 de abril de 2011

Obesidade materna é risco de vida para o bebê, diz estudo

Filhos de obesas correm 2 vezes mais risco de morrerem antes de 1 ano de vida

Bebês cujas mães sofreram de obesidade desde o início da gestação correm duas vezes mais risco de morrer antes de completarem um ano de vida. O alerta é resultado de uma pesquisa de cientistas da Universidade de Newcastle, na Inglaterra, publicada no periódico Human Reproduction. O quadro é decorrente de problemas relacionados ao sobrepeso, tais como o aumento da pressão sanguínea e o diabetes gestacional.

Os pesquisadores examinaram cerca de 41.000 gestantes em cinco maternidades britânicas. Entre as obesas, o risco de vida do bebê ficou na faixa de 16 mortes para cada 1.000 nascimentos, ou 1,6%. Já entre as que tinham peso considerado normal, os riscos foram de 9 para cada 1.000 (0,9%) nascidos.

Os riscos de morte prematura foram mais baixos em bebês cujas mães apresentavam índice de massa corporal (IMC) de 23. “É possível que exista uma série de razões pelas quais a obesidade está relacionada com a morte desses bebês, mas nós ainda não podemos delimitar com certeza quais são essas razões”, diz Judith Rankin, co-autora da pesquisa e professora da Universidade de Newcastle.

Segundo a especialista, o estudo serve como um alerta para os cuidados com o peso das futuras gestantes. “As mulheres devem ser orientadas e receber ajuda para estarem em um peso saudável antes de engravidar e depois do nascimento do bebê”, diz Judith. A pesquisadora alerta ainda que a dieta para perda de peso não deve ser feita durante a gravidez. “Nesse período, a mulher precisa se preocupar em ingerir uma alimentação balanceada e saudável”, diz.

Fonte: Veja.com