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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Receita de operações médico-hospitalares

O número de brasileiros que possuem plano de saúde passou de 31,7 milhões em 2003 para 47,8 milhões em 2012, ou seja, 25,1% da população

Este número representa um crescimento de 50% da carteira. No mesmo período, a receita das operações médico-hospitalares cresceu 191% e chegou aos R$ 82,4 bilhões, 5% a mais do que todo o orçamento do Ministério da Saúde em 2011, que foi de R$ 78,5 bilhões.

Apesar do crescimento, tanto do número de segurados, quanto do faturamento, os planos de saúde foram campeões de reclamação do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) por 11 anos seguidos. Este excesso de queixas motivou a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a proibir, no mês de julho, a venda de 268 planos de 37 empresas por um período de 90 dias.

O plano Coletivo Empresarial é o mais popular no Brasil, com mais de 30 milhões de beneficiários. A segunda modalidade com mais segurados é a Individual ou Familiar (9,9 milhões), seguido pela Coletivo por Adesão (6,9 milhões). De acordo com a advogada Estela do Amaral Tolezani, do escritório Vilhena Silva Advogados, a recomendação é que os consumidores dêem preferência ao plano individual/familiar. Apesar de serem mais caros, têm os reajustes controlados pela ANS e mais garantias legais.

Fonte: Jornal Monitor Mercantil