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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Família acusa hospital de ignorar derrame e diagnosticar embriaguez

Fato aconteceu na cidade de Lauro de Freitas, na Bahia.
Ele foi liberado de unidade de saúde no sábado e morreu nesta terça-feira.


A família de uma vítima de derrame cerebral, que morreu nesta terça-feira (28) em Salvador, acusa o hospital Menandro de Farias de erro médico. Eles dizem que o homem foi diagnosticado com embriaguez no sábado (25), na cidade de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador.

Segundo as informações dos familiares, o rapaz de 29 anos deu entrada no hospital Menandro de Farias com dores de cabeça e vômito, quando os médicos o liberaram após detectar uma suposta embriaguez. Um dia depois, sem apresentar melhoras, o rapaz foi levado a um hospital particular de Salvador, onde recebeu o diagnóstico de acidente vascular cerebral hemorrágico e morreu nesta terça.

No velório do rapaz os parentes estavam indignados com a situação. O sogro dele contou que o médico que apontou a suposta embriaguez "abriu a pupila e disse que era embriaguez. Esse foi o exame". Ainda segundo os familiares, foi informado ao médico que o paciente não havia ingerido bebida alcoólica.

No hospital Menandro de Farias não foi encontrado o médico responsável pelo laudo de embriaguez. A Secretaria de Saúde da Baia (Sesab) informou que aguarda que uma queixa seja oficializada pela família para investigar a situação e se pronunciar sobre o caso.

Fonte: Globo.com