O tratamento contra o câncer de Roberta, uma administradora empresas de São Paulo, tem o custo total de R$ 800 mil, mas a operadora de saúde Sulamérica estaria se recusando a comprar os medicamentos.
A demora em autorizar os procedimentos e até a recusa em reembolsar os clientes estão entre as principais queixas das pessoas.
Quem se sente prejudicado deve procurar os órgãos de Defesa do Consumidor, ou a Agência Nacional de Saúde Suplementar, que é quem regulamenta as relações entre clientes e planos de saúde.
No Brasil, existem 240 mil ações contra operadoras de saúde na Justiça.
Fonte: SBT Brasil
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- MARCOS COLTRI
- Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.