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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Reino Unido autoriza primeiros transplantes de útero no país

Procedimento experimental já foi feito na Suécia, Turquia e Arábia Saudita.
Há um ano, sueca com útero transplantado deu à luz, em feito inédito.


Pesquisadores do Reino Unido receberam, nesta terça-feira (29), autorização para fazerem transplante de útero em 10 mulheres no país. Segundo o jornal "The Guardian", o ensaio clínico foi aprovado por um comitê de ética do Imperial College London e a equipe de pesquisa já identificou mais de 100 candidatas que atendem ao perfil buscado pelo estudo.

O procedimento, já feito de maneira experimental na Suécia, Turquia e Arábia Saudita, traz esperança para mulheres que nasceram sem útero ou que perderam o órgão devido a um problema de saúde. Em setembro de 2014, uma sueca de 36 anos que recebeu um útero doado por uma amiga da família deu à luz um bebê saudável, provando o sucesso da técnica.

Na Turquia, houve um caso de uma paciente que, depois do transplante de útero, ficou grávida, mas acabou perdendo o bebê.
Segundo os envolvidos no projeto, caso o ensaio clínico seja bem sucedido, o primeiro bebê britânico gerado como resultado de transplante de útero poderia nascer entre 2017 e 2018.

"Como vimos no programa de transplante de útero extremammente bem-sucedido realizado por nossos colegas na Suécia, essa operação é claramente uma opção viável para aquelas mulheres que, de outra forma, não teriam nenhuma chance de gerar seu próprio bebê", afirmou o ginecologista Richard Smith, líder da equipe de pesquisa.

Fonte: G1/Bem Estar