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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 5 de maio de 2015

8º Relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões

Em 2014, foram realizados 27.781 ciclos de fertilização in vitro no Brasil. Além disso, houve o congelamento de 47.812 embriões e a transferência de mais de 60 mil embriões nas técnicas de Reprodução Humana Assistida. Os dados constam do 8º Relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio), publicado pela Anvisa nesta segunda-feira (04/05).

Além desse levantamento, a edição do SisEmbrio também descreve a avaliação de indicadores de qualidade para os Bancos de Células e Tecidos Germinativos, mais conhecidos como Clínicas de Reprodução Humana Assistida. As informações são importantes para verificar a padronização dos processos e refletem a qualidade do laboratório e da manipulação de materiais e equipamentos, bem como ambiente favorável aos procedimentos.

A 8ª edição do Relatório permite uma análise comparativa dos dados apresentados ao longo dos anos e revela a estabilidade dos indicadores, desde o inicio do monitoramento feito pela Anvisa. Esses indicadores tem sido utilizado pela Agência, em conjunto com as vigilâncias sanitárias de estados e municípios, para direcionar ações de inspeção sanitária nos Bancos.

O relatório permite, ainda, que a população tenha acesso, a partir do nome fantasia do estabelecimento, a todos os dados divulgados, garantindo a transparência das informações.

(Informações da Anvisa)

Fonte: SaúdeJur