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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Painel da FDA dá sinal verde para ``pílula dos 5 dias``

A comissão responsável pela análise de drogas relativas a saúde reprodutiva votou de forma unânime a favor do produto, chamado Ella

O painel de conselheiros da FDA (Food and Drug Administration), agência reguladora de comida e remédios dos EUA, deu sinal verde para a venda da ``pílula dos 5 dias``, um contraceptivo de emergência que pode ser usado até 120 horas após a relação sexual. As informações são da rede CNN.

A comissão responsável pela análise de drogas relativas a saúde reprodutiva votou de forma unânime a favor do produto, chamado Ella, da empresa HRA Pharma, na última quinta-feira. A FDA geralmente acata as orientações do painel, mas não tem obrigação legal de fazê-lo.

A pílula tem como princípio ativo o acetato de ulipristal. O uso é recomendado a mulheres que fizeram sexo sem proteção e não desejam engravidar.

Pesquisa publicada no periódico científico ``Lancet`` mostrou que o novo anticoncepcional de emergência é mais eficaz do que a pílula do dia seguinte mais antiga, à base de levonorgestrel, já aprovado em cerca de 140 países, incluindo o Brasil.

A pílula dos 5 dias foi aprovada na Europa em maio do ano passado.

Fonte: UOL