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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Pacientes reclamam de atraso em reforma de unidade de saúde em RO

Obra foi iniciada em dezembro de 2013 e deveria ter sido entregue em abril.

Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) estão tendo dificuldades no atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) Nova Esperança em Cacoal (RO), distante cerca de 480 quilômetros de Porto Velho. A entrega das obras que facilitariam o atendimento estão atrasadas desde de 9 de abril de 2014. De acordo com a construtora que executa os serviços, a obra está em fase de acabamento e o atraso foi ocasionado pela chuva.

A ampliação da unidade foi orçada em R$ 156 mil e teve início em dezembro de 2013, deixando parte do prédio com atendimento limitado. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a UBS atende a população de 17 bairros e de 12 linhas rurais próximas, ao todo são mais de 25 mil habitantes assistidos pelo posto, com uma média de 400 atendimentos realizados ao dia.

A dona de casa Maria Amélia Barros, de 53 anos, afirma que a ampliação veio em boa hora, porém o transtorno da reforma reflete no atendimento. “Chego a um lugar apertado, sem conforto e parece que tudo piora. O corredor é apertado, não tem espaço, vi uma cadeirante tentar passar e quase não conseguiu. Essa reforma tem que terminar logo, para o atendimento ficar melhor”, comenta.

O pedreiro Manoel Almeida Oliveira, de 57 anos, diz que a ampliação da unidade os serviços prestados irão melhorar, mas acredita que se já estivesse concluído conforme programado, os pacientes não precisariam ficar amontoados enquanto aguardam por atendimento.

De acordo com o responsável pela execução da obra Carlos Rasteiro, o trabalho está em fase de acabamento. Para o término da ampliação foi pedido um aditivo de tempo pela empresa. “Quando essa obra foi licitada houve um atraso na entrega do projeto. Logo que iniciamos a execução começou um período muito chuvoso e em construção de alvenaria quando chove atrasa. Pedimos então um aditivo de prazo”, explicou Carlos.

O responsável pela construtora prevê que a parte ampliada seja entregue até o final do mês de maio.

Fonte: G1