Minha foto
Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Mais de 80% dos dentistas aconselham consultas ou programas para deixar de fumar

Estudo da Ordem dos Médicos Dentistas sobre o tabaco.

Mais de 80% dos dentistas aconselham programas ou consultas de cessação tabágica aos seus doentes e 13% receitam medicamentos para substituir a nicotina, segundo um inquérito realizado nos últimos dias pela Ordem dos Médicos Dentistas.

No Dia Mundial Sem Tabaco, que se assinala esta sexta-feira, a Ordem lembra que as taxas de abandono do vício do tabaco sobem entre 15 a 20% quando os profissionais de saúde incentivam e ajudam os doentes a deixar o vício do tabaco.

No inquérito realizado, a que responderam mais de 1800 médicos dentistas, 91% afirmaram que conversam com os doentes sobre os malefícios do tabaco, mais de 80% aconselham programas ou consultas de cessação tabágica e 13% prescreveram terapias de reposição da nicotina.

As conclusões, divulgadas pela Ordem, indicam ainda que há cada vez menos médicos dentistas fumadores (42%).

“Os hábitos tabágicos diminuem a resposta do sistema imunitário perante as infecções orais. As consequências do hábito do tabaco vão desde a simples halitose, conhecida como mau hálito, até doenças mais graves como o cancro oral, que tem neste hábito o principal factor de risco”, salientam os médicos dentistas.

Cerca de seis milhões de pessoas morrem anualmente devido ao consumo de tabaco, quer de forma directa, enquanto fumadores activos, quer de forma indirecta, como fumadores passivos.

A Organização Mundial de Saúde, que prevê que, em 2030, o tabaco possa vir a ser a maior causa de morte em todo o mundo.

Fonte: www.publico.pt