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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Número de pediatras cai pela metade no Brasil

Má remuneração e diminuição nas vagas para residência são alguns dos motivos para a redução na procura pela especialidade

Um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria constatou que o número de médicos recém formados que se candidatavam ao título de pediatra caiu 50% nos últimos dez anos. Segundo o levantamento feito pela entidade em 1999, 1583 médicos que acabaram de se formar se candidataram à pediatria, em 2009 foram apenas 794.

Alguns dos fatores apontados no estudo para a redução de candidatos foi a baixa remuneração e a redução na oferta de residências na área. Outro aspecto levantado pela entidade foi a má distribuição dos profissionais pelos estados. O volume de trabalho e a falta de segurança nas Unidades Básicas de Saúde fazem com que os pediatras evitem exercer suas funções nas periferias e concentrem suas atividades nos grandes centros.

Outra pesquisa, encomendada pela farmacêutica Pfizer, apontou que 88% das mães consideram o pediatra a principal referência quando se trata da saúde dos filhos.

Fonte: Saúde Business Web