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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Câncer: EUA erram em diagnósticos

Os médicos americanos revelaram, ontem, que cerca de 17% dos diagnósticos de câncer de mama no país podem estar errados

Isto ocorre porque, com os avanços tecnológicos e exames cada vez mais sofisticados, patologistas precisam opinar sobre lesões cada vez menores, algumas do tamanho de um grão de sal, de difícil avaliação e diagnóstico.
E muitas vezes podem ser benignas, ao invés de tumores malignos. A recomendação é sempre ouvir uma segunda ou uma terceira opinião. Os Estados Unidos registram cerca de 50 mil casos todos os anos.
Muitas chegaram a ir para a sala de cirurgia, enfrentaram a quimioterapia, tomaram fortes remédios e, no fim, não tinham nada.

Fonte: Diário Catarinense