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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Hospitais perto dos máximos de resposta, utentes devem evitar urgências

PORTUGAL

Secretário de Estado apelou aos utentes para que recorram à linha Saúde 24 (808242424).

O secretário de Estado da Saúde afirmou nesta quinta-feira que alguns hospitais estão "a atingir os máximos da sua capacidade de resposta" e apelou à população para evitar o congestionamento das urgências.

Manuel Delgado falava aos jornalistas no final de uma visita ao centro de saúde de Sete Rios, em Lisboa, onde se referiu o Plano de Contingência para a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e ao alargamento previsto dos horários dos centros de saúde na região.

De acordo com o governante, a aposta do ministério da Saúde passa pelo alargamento dos horários de funcionamento dos centros de saúde, "flexível" e determinado "em função da procura das urgências hospitalares”. O objectivo é proporcionar um "apoio mais rápido” e “eficaz” aos doentes, que poderão conhecer os períodos de abertura dos centros nos sites das respectivas Administrações Regionais de Saúde (ARS).

O "pico" da gripe ainda não foi atingido, mas o secretário de Estado assegurou que "a solução vai ser devidamente acautelada" e que existe ainda "margem para alargar a capacidade de resposta, não tanto ao nível dos profissionais, mas ao nível de mais camas para internamento".

Deixou um apelo no sentido de as pessoas que se sentem doentes não irem de imediato para a urgência hospitalar. Deverão, antes, telefonar para a linha Saúde 24 (808242424), a partir da qual serão direccionadas “para o atendimento mais adequado, como o centro de saúde mais próximo da sua residência".

Sobre a situação dos hospitais, o governante disse que "as urgências têm as escalas médicas nos limites e devidamente apetrechadas. Têm uma lotação em camas suficiente e conseguimos que, através dos planos de contingência, criassem mais camas adicionais para ocorrer a situações de internamento", especificou.

De acordo com os respectivos planos de contingência, os hospitais terão a possibilidade de encaminhar os doentes para outras unidades menos procuradas.

Fonte: www.publico.pt